Construção de Pulmão artificial com garrafa pet e balões
Professora Andresa A. Meller Popik, 5º Ano. Escola Municipal Cyro Martins – Ponta Grossa.
Após trabalharmos o conceito e definição e os órgãos do Sistema Respiratório, os alunos do 5º ano realizou mais um experimento. Desta vez, construíram pulmões artificiais com o intuito de analisar o funcionamento desses órgãos e a importante participação do diafragma nos movimentos de inspiração e expiração.
Para a realização da experiência foi utilizado uma garrafa pet, dois canudos e três bexigas. As crianças se envolveram bastante na atividade, divertindo-se e visualizando, na prática, os conceitos discutidos durante as aulas anteriores.
Iniciamos o experimento cortando a garrafa pet ao meio e passamos o ferro quente para uniformizar a parte do corte. Em seguida, cortamos aproximadamente 15 e 10 cm da mangueira e realizamos um furo no meio do menor pedaço, utilizando uma chave de fenda que pudesse ser esquentada. Então, encaixamos a mangueira maior no furo realizado, de maneira que formasse um T ou Y e vedamos utilizando a cola quente. Após tal procedimento, enchemos duas bexigas para deixá-las mais folgadas e colocamos cada uma em uma extremidade do menor pedaço de mangueira, fixando-as com fita adesiva.
Posteriormente, realizamos um furo no meio da tampa da garrafa com a chave de fenda quente e colocamos a mangueira com as bexigas dentro da garrafa. Passamos a parte maior da mangueira por dentro do furo da tampa e vedamos a mangueira na tampa, fechando a garrafa em seguida. Para finalizar, cortamos uma nova bexiga um pouco abaixo do bico e esticamos ela, prendendo-a na parte de baixo da garrafa com a fita adesiva e, por fim, puxamos tal bexiga.
Nesse experimento, cada parte corresponde a um órgão do sistema respiratório, sendo assim, temos que a mangueira maior corresponde a traqueia, as duas mangueiras menores são os brônquios, as bexigas internas simulam os pulmões, a garrafa seria a caixa torácica e a bexiga na parte inferior corresponde ao músculo do diafragma. Dessa forma, ao puxar a bexiga, o espaço de dentro da garrafa aumenta e a pressão diminui, formando uma diferença de pressão entre a parte de dentro da garrafa e a parte de fora. Portanto, assim como ocorre no sistema respiratório, a pressão atmosférica força o ar entrar e encher as bexigas. Em contrapartida, ao soltar a bexiga, a diferença de pressão deixa de existir e, logo, o ar sai.
Após a realização do experimento e sua discussão, foi possível concluir que os alunos compreenderam o conceito de diferença de pressão e a forma como o sistema respiratório funciona.
Os alunos fizeram o experimento de forma empolgante.
Após trabalharmos o conceito e definição e os órgãos do Sistema Respiratório, os alunos do 5º ano realizou mais um experimento. Desta vez, construíram pulmões artificiais com o intuito de analisar o funcionamento desses órgãos e a importante participação do diafragma nos movimentos de inspiração e expiração.
Para a realização da experiência foi utilizado uma garrafa pet, dois canudos e três bexigas. As crianças se envolveram bastante na atividade, divertindo-se e visualizando, na prática, os conceitos discutidos durante as aulas anteriores.
Iniciamos o experimento cortando a garrafa pet ao meio e passamos o ferro quente para uniformizar a parte do corte. Em seguida, cortamos aproximadamente 15 e 10 cm da mangueira e realizamos um furo no meio do menor pedaço, utilizando uma chave de fenda que pudesse ser esquentada. Então, encaixamos a mangueira maior no furo realizado, de maneira que formasse um T ou Y e vedamos utilizando a cola quente. Após tal procedimento, enchemos duas bexigas para deixá-las mais folgadas e colocamos cada uma em uma extremidade do menor pedaço de mangueira, fixando-as com fita adesiva.
Posteriormente, realizamos um furo no meio da tampa da garrafa com a chave de fenda quente e colocamos a mangueira com as bexigas dentro da garrafa. Passamos a parte maior da mangueira por dentro do furo da tampa e vedamos a mangueira na tampa, fechando a garrafa em seguida. Para finalizar, cortamos uma nova bexiga um pouco abaixo do bico e esticamos ela, prendendo-a na parte de baixo da garrafa com a fita adesiva e, por fim, puxamos tal bexiga.
Nesse experimento, cada parte corresponde a um órgão do sistema respiratório, sendo assim, temos que a mangueira maior corresponde a traqueia, as duas mangueiras menores são os brônquios, as bexigas internas simulam os pulmões, a garrafa seria a caixa torácica e a bexiga na parte inferior corresponde ao músculo do diafragma. Dessa forma, ao puxar a bexiga, o espaço de dentro da garrafa aumenta e a pressão diminui, formando uma diferença de pressão entre a parte de dentro da garrafa e a parte de fora. Portanto, assim como ocorre no sistema respiratório, a pressão atmosférica força o ar entrar e encher as bexigas. Em contrapartida, ao soltar a bexiga, a diferença de pressão deixa de existir e, logo, o ar sai.
Após a realização do experimento e sua discussão, foi possível concluir que os alunos compreenderam o conceito de diferença de pressão e a forma como o sistema respiratório funciona.
Os alunos fizeram o experimento de forma empolgante.
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